Bem, depois da 1ª semana vamos nos adaptando aos poucos com os alunos e a rotina da escola. Mais não é fácil realmente depararmos com uma sala de aula heterogenia com alunos de 8 a 14 anos de idade sendo que a maioria deles não estão alfabetizados. E agora o que fazer? É nesse momento em que nos sentimos desafiados a buscar subsídios teóricos metodológicos e o que tiver ao nosso alcance para poder desenvolver o nosso trabalho, sabendo que a sala de aula é um campo indeterminado, complexo, e imprevisível. Muitas vezes durante o estágio eu voltava para casa com a sensação de fracasso, pois nem sempre o que planejamos conseguimos pôr em prática. O que mais me angustiava era a falta de motivação dos alunos para aprenderem, a dificuldade que era fazer com que eles se esforçassem para responderem ou interpretarem um texto.
Podemos perceber com isso a falta de sentido que a escola tem para eles. Um dos dilemas encontrados foi: como administrar o grupo sem deixar de atender a cada aluno individualmente? Notamos também com isso a dificuldade que o professor (a) sofre nas escolas públicas, em que a maioria das salas estão lotadas com mais de 30 alunos para apenas um professor dar conta de todos eles. Se nós que estagiamos em dupla era difícil, imagine para uma só pessoa. Para resolvermos esse dilema optamos por elaborar atividades diferenciadas para os alunos que sabiam ler, atividades com um nível de dificuldade maior e para os alunos que ainda não sabiam ler, elaboramos atividades mais voltadas a alfabetização.
Outro dilema encontrado é o pensamento- ação. Conforme Miguel Zabalza ( Revista Pátio – 2003) “As pessoas nem sempre agem coerentemente com o que pensam ou sabem. Pode-se ter idéia mais ou menos claras, inclusive sobre o que se deveria fazer, mas depois, no momento de agir aparecem elementos próprios de cada situação, que condicionam os propósitos e levam a ação por caminhos diferentes dos previstos”. Foi isso realmente o que muitas vezes aconteceu nos víamos fazendo coisas que não prevíamos fazer, e muitas vezes contraditórios ao que pensamos, quando recorremos a ações skinerianas para manter a sala em ordem e métodos tradicionais que achávamos “ultrapassados”, mais era o que no momento funcionava.
Podemos perceber com isso a falta de sentido que a escola tem para eles. Um dos dilemas encontrados foi: como administrar o grupo sem deixar de atender a cada aluno individualmente? Notamos também com isso a dificuldade que o professor (a) sofre nas escolas públicas, em que a maioria das salas estão lotadas com mais de 30 alunos para apenas um professor dar conta de todos eles. Se nós que estagiamos em dupla era difícil, imagine para uma só pessoa. Para resolvermos esse dilema optamos por elaborar atividades diferenciadas para os alunos que sabiam ler, atividades com um nível de dificuldade maior e para os alunos que ainda não sabiam ler, elaboramos atividades mais voltadas a alfabetização.
Outro dilema encontrado é o pensamento- ação. Conforme Miguel Zabalza ( Revista Pátio – 2003) “As pessoas nem sempre agem coerentemente com o que pensam ou sabem. Pode-se ter idéia mais ou menos claras, inclusive sobre o que se deveria fazer, mas depois, no momento de agir aparecem elementos próprios de cada situação, que condicionam os propósitos e levam a ação por caminhos diferentes dos previstos”. Foi isso realmente o que muitas vezes aconteceu nos víamos fazendo coisas que não prevíamos fazer, e muitas vezes contraditórios ao que pensamos, quando recorremos a ações skinerianas para manter a sala em ordem e métodos tradicionais que achávamos “ultrapassados”, mais era o que no momento funcionava.
(OBS: ainda falta terminar a reflexão que não está completa)